VÍDEO: Após demissão, Charlie Sheen mostra facão e bebe no alto de prédio
Charlie Sheen exibe facão do alto de um prédio em Beverly Hills Charlie Sheen sempre pode surpreender mais. Depois de ser demitido da série "Two and a half men", na segunda-feira, 7, o ator foi ao alto de um prédio em Beverly Hills, onde tomou Tiger Blood (sangue de tigre, em inglês), fumou cigarro e exibiu um facão. "Finalmente estou livre", disse Sheen. Curiosamente, o ator já se comparou a um tigre em outras ocasiões. Quando perdeu a custódia dos filhos, Sheen disse: "Meus dentes estão pingando sangue de tigre". A brincadeira virou o assunto mais comentado do Twitter, é claro. Em entrevista à emissora ABC News, ele voltou a citar o animal para falar de seu vício em drogas e bebida: "Eu tenho sangue de tigre, o que me torna insensível para os perigos do vício". O ator toma a já famosa bebida Tiger Blood e fuma cigarro A defesa de Charlie Sheen Em entrevista, por telefone, ao programa de TV "Access Hollywood", o ator disse que não foi procurado pela Warner Bros. antes do anúncio da demissão. "Descobri [sobre a demissão] há 5 minutos. Eu recebi uma mensagem ou algo assim. Esses caras são tão covardes que nem tiveram a decência de me ligar. Eu coloquei 5 bilhões de dólares nos bolsos dos ternos baratos deles. É deplorável e eles deveriam se envergonhar!", disse Sheen ao jornalista Billy Bush. A versão da Warner Bros. Em uma carta divulgada pelo site "TMZ", a produtora americana alega que Sheen estava tendo "uma conduta perigosa de autodestruição" e que ele parecia estar "muito doente". Os adogados da Warner Bros. afirmam ainda que as gravações da série ficaram atrasadas quando ele entrou em reabilitação domiciliar e que, logo depois, ele demitiu seu preparador de elenco. O estúdio disse que estava tão preocupado com a saúde de Sheen que chegou a providenciar um avião para levá-lo para uma clínica de reabilitação, mas ele não aceitou. "Há grandes evidências que sustentam a opinião razoável e de boa fé da Warner Bros. de que Sheen cometeu crimes graves envolvendo sua conduta moral, e que interferiram em sua capacidade de executar todo o trabalho que estava dentro do acordo", diz a carta.