Postos médicos do Sambódromo registram 568 atendimentos durante desfile das escolas de samba do Rio

 Rio de Janeiro - A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro registrou 568 atendimentos nos postos médicos instalados no Sambódromo e no Terreirão do Samba, na Cidade Nova, até o fim do desfile da Beija-Flor, que encerrou a apresentação das escolas de samba do grupo especial na madrugada de hoje (8).

De acordo com o boletim divulgado há pouco pelo Centro de Operações da prefeitura carioca, as maiores queixas dos foliões nos postos médicos da Marquês de Sapucaí e do Terreirão do Samba foram dor de cabeça, pressão alta e ferimentos diversos. O maior movimento ocorreu da meia-noite às 2h. No período, as equipes da Secretaria de Saúde do município fizeram 157 atendimentos, com 11 pessoas transferidas para os hospitais municipais.

Os aeroportos Internacional do Rio de Janeiro Galeão/Tom Jobim e Santos Dumont estão operando por instrumentos, segundo informação da Infraero. Até as 11h, três dos 55 voos domésticos previstos para o Tom Jobim atrasaram e dois foram cancelados. Dos 15 voos internacionais programados, apenas um atrasou. No Santos Dumont, um entre os 53 voos previstos atrasou e cinco foram cancelados.

A operação Choque de Ordem, feita por agentes da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop), com apoio de guardas municipais, já levou, desde o início da fiscalização, no período pré-carnaval, no último dia 12 de fevereiro, 622 pessoas para a delegacia, sendo 16 mulheres e dois estrangeiros, que urinavam na rua, durante o desfile dos blocos.